
Villa-Lobos.
Heitor Villa Lobos
5/3/1887 Rio de Janeiro, RJ
17/11/1959 Rio de Janeiro, RJ

Biografia
Compositor. Maestro. Violoncelista.
Filho de Raul Villa-Lobos, músico amador e autor de livros didáticos, e Noêmia Umbelina Santos Monteiro. Nasceu numa casa na rua Ipiranga, em Laranjeiras, no Rio de Janeiro e teve sete irmãos. Seu avô materno foi boêmio e gostava de freqüentar festas na companhia de músicos populares. Segundo C. Paula Barros, o avô (Santos Monteiro) chegou a compor uma quadrilha, intitulada "Quadrilha das Moças". Na infância, Villa-Lobos era tratado pelo apelido de Tuhu. No ano da morte de seu pai, em 1899, escreve, aos 12 anos, a cançoneta "Os sedutores". Aos 16 anos, morando então com uma tia, começa a travar contato com os chorões, como se chamavam os músicos que tocavam choro (ou chorinho). Tornou-se companheiro de Eduardo das Neves, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros e Catulo da Paixão Cearense. O interesse pelo choro faria com que desenvolvesse uma significativa parte de sua obra valorizando o violão. Em 1905, faz sua primeira viagem ao Nordeste e recolhe canções folclóricas. Torna-se aluno, no Rio de Janeiro, de Francisco Braga, Frederico Nascimento e Agnello França. Em 1910 é contratado como violoncelista de uma companhia de operetas e começa a compor mais intensamente. Três anos depois casa-se com a pianista Lucilia Guimarães. Em 1915, acontece a primeira audição pública de suas obras, em Friburgo, no Estado do Rio de Janeiro. Em 1922, participa, no Teatro Municipal de São Paulo, da Semana de Arte Moderna, ao lado dos modernistas Mário e Oswald de Andrade. Em 1936, separa-se de Lucília para casar-se com Arminda Neves de Almeida, a Mindinha, com quem viveria até a morte, após uma carreira de sucesso no Brasil e no exterior. Dois anos antes de seu falecimento em decorrência de um tumor maligno, seus 70 anos de idade foram saudados num editorial no The New York Times. É geralmente considerado o maior compositor do Brasil, do ponto de vista internacional.
Carreira
Em sua mocidade pertenceu a um grupo de chorões, seresteiros de escol. Segundo o crítico Vasco Mariz, seu quartel general era "O cavaquinho de ouro", loja de música na atual Rua da Carioca, onde os chorões recebiam convites de toda a espécie para tocarem nos lugares mais diversos. Faziam parte do grupo, cujo chefe era Quincas Laranjeira, os seguintes chorões: Luís de Souza e Luís Gonzaga da Hora (pistão-baixo), Anacleto de Medeiros (saxofone), Macário e Irineu de Almeida (oficleide), Zé do Cavaquinho (cavaquinho), Juca Kalú, Spíndola e Felisberto Marques (flauta). O repertório abrangia peças de Calado, Nazareth, Luís de Souza e Viriato. Tirou os chorões do ambiente para criar uma atmosfera nova na música clássica. Naquele meio, formou uma faceta de sua personalidade, aproveitando o que havia de original. Entre os chorões, ele era o violão clássico e chegou mesmo a influenciá-los, tanto que, por sua sugestão, Ernesto Nazareth escreveu batuques, fantasias e estudos. Reminiscências dessa época são encontradas em várias peças da série dos "Choros" e na fuga da "Bachiana Brasileira nº 1", composta à maneira da música de Sátiro Bilhar. No livro "O Choro", publicado em 1936, Alexandre Gonçalves Pinto diz: "Conheci Villa-Lobos quando ele era um exímio chorão. Tocando em seu violão o que é muito nosso com perfeição e gosto de um exímio artista, em companhia do grande cantor e poeta Catulo, de quem ele é dedicado amigo". O seu permanente interesse pela música popular está claramente evidenciado no livro de Jota Efegê "Figuras e coisas do carnaval carioca" (MEC Funarte, Rio de Janeiro, 1982) onde o autor descreve, de modo muito pitoresco, o desfile do cordão "Sodade do cordão", organizado pelo próprio maestro. Considerando o canto orfeônico um caminho adequado para a educação musical, é nomeado, na década de 1930, superintendente de Educação Musical e Artística pelo presidente da República, Getúlio Vargas. Em 1940, durante o Estado Novo, regeu no estádio do Vasco da Gama a concentração orfeônica que reuniu 40 mil escolares. No ano seguinte, no mesmo local, regeu a apresentação do cantor Sílvio Caldas, acompanhado por um coro de 30 mil vozes na interpretação de "O Gondoleiro do amor", de Castro Alves. Dentre sua numerosa obra de mais de 1000 peças de todos os gêneros, aproveitou com freqüência temas, ritmos e células de motivos populares urbanos, sobretudo da região do Rio de Janeiro, onde nasceu e passou a juventude. O crítico e seu biógrafo Vasco Mariz afirma que a série dos "Choros", 14 peças escritas ao longo dos anos 1920, representa sua contribuição mais importante para a música moderna, destacando o caráter suburbano do Rio de Janeiro, com seu lirismo irônico extravasado em surdinas e lissandos. O "Choro nº 2" reflete diretamente os ambientes do Rio do início do século XX, enquanto o "Choro nº 4" é talvez o mais característico sob o ponto de vista da forma. No "Choro nº 5", sub-titulado "Alma Brasileira", introduziram-se combinações rítmicas curiosas que identificam o estilo dos seresteiros. Já o "Choro nº 6", para orquestra, tem muito maior envergadura e, no entender de José Maria Neves, representa "uma viagem através da alma de seu povo". A Orquestra Sinfônica Mundial, com Lorin Mazel, gravou esta obra e o disco vendeu mais de 1 milhão de exemplares no exterior. O "Choro nº 8", o choro da dança, é o choro do Carnaval nos seus múltiplos aspectos e heranças. O "Choro nº 10" tem como tema central o schottisch "Yara", de Anacleto de Medeiros, que com letra de Catulo da Paixão Cearense passou a ser conhecido com o nome de "Rasga Coração". O jornalista e crítico Luiz Paulo Horta lembra que esse é considerado o choro mais famoso da série e que a variedade de pássaros existente no Brasil serviu para alguns motivos do "Choro nº 10" ("Villa-Lobos, uma introdução", Jorge Zahar Editor, 1987).Também algumas de suas "Bachianas Brasileiras" representam a justaposição de certos ambientes harmônicos e contrapontísticos do estilo de Bach ao lado de algumas regiões do Brasil, sobretudo da música dos chorões cariocas. Vasco Mariz ressalta a notável série das 16 Cirandas e algumas peças do Guia Prático como "A maré encheu" e "Na corda da viola". Na música de câmara destacam-se o "Cinco - Quarteto de Cordas", de um lirismo seresteiro, o belo "Quatuor", para conjunto de câmara e coro feminino, que o próprio autor classificava como "impressões da vida mundana carioca", e a "Suíte Popular Brasileira", para violão solo, de 1912. Merece ainda destaque a famosa série de canções, as "14 Serestas", de 1926, e o "Samba clássico", de 1950, para canto e orquestra. Entre suas obras mais conhecidas pelo grande público está "O trenzinho do caipira", último movimento da "Bachianas brasileiras nº 2", composta em 1930, e que recebeu letra do poeta Ferreira Gullar, em 1975, como parte de seu famoso "Poema Sujo". Essa canção foi primeiramente gravada com letra por Edu Lobo, no final da década de 1970. A cantilena da "Bachianas nº 5" é talvez a sua música mais conhecida e executada, principalmente depois do sucesso do filme "Deus e o Diabo na Terra do Sol", escrito e dirigido por Glauber Rocha em 1964. A seqüência em que os personagens vividos pelos atores Othon Bastos e Yoná Magalhães beijam-se em pleno sertão, ao som da cantilena regida pelo próprio maestro, na gravação da Orchestre National de la Radiodiffusion Française, com solo vocal do soprano Victoria de Los Angeles e acompanhamento de oito violoncelos, tornou-se um dos marcos do Cinema Novo. A "Bachianas brasileiras nº 5", cujo segundo movimento recebeu letra do poeta Manuel Bandeira, mereceu as mais diversas interpretações de músicos eruditos e populares e foi incluída pelo intrumentista e compositor Egberto Gismonti no seu disco inteiramente dedicado a uma releitura da obra de Villa-Lobos, "Trem Caipira", lançado em meados da década de 1980. Extraída da obra "Floresta Amazônica", a canção "Melodia sentimental" foi gravada também na década de 1980 por Ney Matogrosso e Olívia Byington. A canção "Modinha", com letra de Manuel Bandeira, foi incluída por Antônio Carlos Jobim em disco gravado na década de 1980, com interpretação vocal de Danilo Caymmi. Foi um dos compositores mais admirados e citados por Tom Jobim, e um exemplo dessa influência é a música "Saudade do Brasil", composta e gravada por Tom Jobim em 1976, no disco "Urubu". Em 1980, Milton Nascimento gravou no LP "Sentinela" a faixa "Caicó", uma adaptação da compositora Teca Calazans para o terceiro movimento (Cantiga) da "Bachiana brasileira nº 4". Os músicos Turíbio Santos, João Carlos Assis Brasil e Wagner Tiso estão entre os que mais recentemente têm revisitado sua obra. No ano 2000, o cineasta Zelito Vianna levou às telas o filme "Villa-Lobos", interpretado na juventude pelo ator Marcos Palmeira e na maturidade pelo ator Antônio Fagundes. As atrizes Ana Beatriz Nogueira e Letícia Spiller interpretam respectivamente as duas mulheres com quem o compositor casou-se: Lucilia e Mindinha. Desde 1960, seu acervo é resguardado pelo Museu Villa-Lobos, criado por determinação do presidente Juscelino Kubisthceky e que teve a viúva do compositor (Mindinha) como idealizadora e diretora até 1985. O museu se encontra atualmente num casarão do século XIX tombado pelo Patrimônio Histórico, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. O endereço do Museu Villa-Lobos na internet é: www.museuvilla-lobos.org.br. O livro biográfico de Vasco Mariz, intitulado "Villa-Lobos, compositor brasileiro", já teve onze edições das quais duas em inglês, uma em francês, uma em russo, uma em espanhol e e uma em italiano. Já mereceu em torno de 70 livros dedicados a sua obra, tanto no Brasil, quanto no exterior. Em 2007, foi gravado no Palácio do Itamaraty, Rio de Janeiro, o DVD "Quadros de uma alma brasileira", no qual são interpretados seus choros de câmara, além do "Sexteto místico" e do "Noneto", pela Companhia Bachiana Brasileira com direção de Ricardo Rocha. Nesse ano, o dia 5 de março, data de seu nascimento, foi escolhido pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro como o "Dia Estadual da Música Clássica". Em 2009, por ocasião do cinqüentenário de sua morte suas partituras originais começaram a ser digitalizadas, assim como todo seu acervo reunido em 220 caixas guardadas no Museu Villa-Lobos, para em seguida serem disponibilizadas ao público. Também como parte das homenagens ao cinqüentenário de sua morte foi aberta em outubro uma grande exposição no Arquivo Nacional com fotos raras, documentos e vídeos históricos do compositor bem como a gravação de todas as suas sinfonias pela Orquestra Petrobras Sinfônica com o posterior lançamento de CD. Também foi planejado para a Sala Cecília Meireles o ciclo "Paris de Villa-Lobos" com concertos sinfônicos e de câmara com obras que ele ouviu e fez ouvir quando morou em Paris na década de 1920. A exposição "Viva Villa", no Arquivo Nacional foi dividida em três partes. A primeira perfaz um passeio do século XIX até a primeira metade do século XX e tem como destaque uma reprodução em escala real da sala de sua casa. A segunda parte é a reprodução de um trem, que seria o "Trenzinho do caipira" e que dividido em cinco vagões, "sertão", "Paris", "Os anos 1930/1940", a "Amazônia" e "As Américas" levou o visitante a percorrer os caminhos que levaram o compositor a ser reconhecido como "O compositor das Américas". Finalmente, a terceira parte é dedicada às crianças mostrando suas adaptações para melodias infantis e seu projeto de canto orfeônico nas escolas. Foram ainda projetados filmes como "O descobrimento do Brasil", de Humberto Mauro, para o qual compôs quatro suítes, e "Macunaíma", de Joaquim Pedro de Andrade, além de concertos de solistas e de orquestras no pátio central do Arquivo Nacional. No dia 17 de novembro, data do cinqüentenário de sua morte foi tema de diversas reportagens em diferentes canais de televisão. Ao final do ano de 2009, o Ministério das Relaçoes Exteriores distribuiu em todas as embaixadas do Brasil no exterior um CD produzido especialmente por Ricardo Cravo Albin, misturando grandes intérpretes populares e eruditos. Ainda nesse ano, foi homenageada pela Academia Brasileira de Letras no projeto "MPB na ABL" apresentado no Teatro R. Magalhães Jr., daquela entidade, com o show "Villa-Lobos e seus contemporâneos" apresentado por Turíbio Santos. Em 2010, foi lançado pela Academia Brasileira de Música o livro "Heitor Villa-Lobos e o violão", de Humberto Amorim, abordando toda a obra violonística do compositor. Em 2012, completaram-se 50 anos re realizção do Festival Villa-Lobos com intensa programação musical em sua homenagem com eventos gratuitos no Museu Villa-Lobos, no Teatro Municipal, no Espaço Tom Jobim, na Escola de Música da Rocinha, na Escola de Música da UFRJ e no Centro Cultural Carioca. Em 2015, foi lançado pelo escritor o regente e compositor Guilherme Bernstein, de volta ao Brasil, após 4 anos na Europa, o livro "Sobre Poética e Forma em Villa-Lobos: Primitivismo e Estrutura nos Choros Orquestrais", pela Editora Prisma. Segundo o autor, "este livro propõe uma viagem dupla. De início, nos dirigimos à Europa e à efervescência cultural de princípios do século XX. Daí vem o Primitivismo nas Artes e na Música e aí encontraremos a centelha estética e os processos composicionais que fizeram Villa-Lobos se descobrir como criador de uma arte nacional. Depois, nos voltamos às obras em si, aos Choros orquestrais, em toda sua fascinante complexidade. Deste mergulho duplo sairemos com mais ferramentas para racionalizar a irracionalidade villa-lobiana, interpretar o gesto intuitivo e fazer sentido de seu universo criativo - um universo de sentido tão particular e original quanto sua inspiração, o Brasil visto pelos olhos do artista".
Discografia
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(1991) Villa-Lobos par lui-même • EMI
Obra
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A canoa virou
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A cegonha
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A fiandeira
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A gaita de fole (p/corne-inglês e harmônio)
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A lenda do caboclo
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A menina das nuvens
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À praia (p/coro a duas vozes)
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A prole do bebê nº 1
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A prole do bebê nº 2
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A prole do bebê nº 3
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A roseira, p/quinteto de saxofones
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A voz do povo
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Abertura
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Aboios (p/coro a duas vozes)
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Aglaia (ópera)
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Alvorada na floresta tropical
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Amazonas (balé)
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Amor y perfidia
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As costureiras (p/coro feminino a quatro vozes)
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As crianças (p/coro c/ ou s/acompanhamento de piano)
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As três Marias (p/dois pianos)
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Assobio a jato (p/flauta e violoncelo)
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Ave Maria (p/canto e órgão)
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Ave Maria (p/coro misto a quatro vozes)
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Ave Maria (p/canto, violoncelo e orquestra)
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Ave Maria (p/coro misto a seis vozes)
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Ave Maria (p/coro a duas vozes)
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Ave Maria (p/coro misto)
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Ave Maria (p/canto e cordas)
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Ave Maria (p/coro misto a cinco vozes)
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Ave Maria (motete) (p/coro misto)
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Ave Maria (Reza) (p/canto e piano, ou orquestra)
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Ave Maria (Reza) (p/coro misto a quatro vozes)
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Ave Maria nº 10 (p/canto e quarteto de cordas)
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Ave Maria nº 19 (p/canto e piano ou harmônio)
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Ave Maria nº 6 (p/canto e piano)
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Ave verum (p/coro misto a quatro vozes)
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Bachianas Brasileiras nº 1
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Bachianas Brasileiras nº 2
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Bachianas Brasileiras nº 3
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Bachianas Brasileiras nº 4
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Bachianas Brasileiras nº 5
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Bachianas Brasileiras nº 6
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Bachianas Brasileiras nº 7
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Bachianas Brasileiras nº 8
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Bachianas Brasileiras nº 9
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Bailado infantil
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Balão do Bitu (p/coro a duas vozes)
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Bazzum (p/coro masculino a cinco vozes ou coro a quatro vozes e solo)
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Bendita sabedoria (p/coro misto à capela)
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Berceuse
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Big-Ben (p/canto e piano ou orquestra)
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Brasil
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Brasil novo (p/coro a quatro vozes ou coro a quatro vozes, piano e bateria)
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Brincadeira de pegar (p/coro a duas vozes)
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Brinquedo de roda
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Cair da tarde (p/canto e piano ou orquestra)
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Caixinha de boas festas
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Caixinha de música quebrada
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Canção a José de Alencar (p/coro a duas vozes)
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Canção árabe
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Canção brasileira
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Canção da imprensa (p/coro e orquestra, ou coro a duas vozes e banda)
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Canção da imprensa
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Canção da saudade (p/coro a quatro vozes)
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Canção da terra
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Canção das águas claras (p/canto e piano ou orquestra)
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Canção de cristal
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Canção do amor (p/canto e violão ou orquestra)
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Canção do marceneiro (p/coro masculino a duas vozes)
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Canção do operário brasileiro (p/coro e banda)
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Canção do pára-choque (p/coro a três vozes)
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Canção do poeta do século XVIII
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Canção dos artistas
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Canção dos caçadores de esmeraldas (p/coro a duas vozes)
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Canção ibérica
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Canções de cordialidade (p/canto e piano, coro à capela e canto e orquestra)
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Canções indígenas
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Canções típicas brasileiras (p/canto e piano ou orquestra)
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Cânones perpétuos (cânone a duas e quatro vozes)
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Cantar para viver (p/coro a duas vozes)
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Cântico do Colégio Santo André
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Cântico do Pará (p/coro a três vozes)
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Cânticos sertanejos
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Cantiga de roda (p/coro feminino e piano, ou orquestra)
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Canto do lavrador (p/coro misto a quatro vozes)
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Canto do Natal (p/coro a três vozes)
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Canto lusitano
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Canto orfeônico (1º volume) (p/coro a duas, três vozes)
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Canto orfeônico (2º volume) (p/coro a duas, três e mais vozes)
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Canto oriental
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Cantos de Çairé nº 1 (p/coro feminino a duas vozes)
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Cantos de Çairé nº 2 (p/coro feminino a três vozes)
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Cantos de Çairé nº 3 (p/coro a duas vozes)
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Capriccio
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Carnaval das crianças brasileiras
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Carneirinho de algodão (p/coro a duas vozes)
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Cascavel
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Celestial
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Centauro de ouro
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Chile-Brasil (p/coro a três vozes)
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Choros (bis) (p/violino e violoncelo)
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Choros nº 1
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Choros nº 10 (p/orquestra e coro misto)
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Choros nº 11 (p/piano e orquestra)
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Choros nº 12 (p/orquestra)
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Choros nº 13 (p/duas orquestras e banda)
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Choros nº 14 (p/orquestra, banda e coros)
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Choros nº 2 (p/flauta e clarineta)
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Choros nº 3 (Pica-pau) (p/clarineta, sax-alto, fagote, três trompas, trombone e coro masculino)
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Choros nº 4 (p/três trompas e trombone)
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Choros nº 5 (Alma brasileira)
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Choros nº 6 (p/orquestra)
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Choros nº 7 (p/flauta, oboé, clarineta, sax-alto, fagote, violino, violoncelo e tantã)
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Choros nº 8 (p/orquestra e dois pianos)
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Choros nº 9 (p/orquestra)
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Ciclo brasileiro
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Ciranda das sete notas (p/fagote e orquestra de cordas)
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Cirandas
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Cirandinhas
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Coleção brasileira (p/canto e piano ou orquestra)
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Comédia lírica
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Concerto grosso (p/orquestra de sopros)
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Concerto nº 1 (p/piano e orquestra)
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Concerto nº 2 (p/piano e orquestra)
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Concerto nº 3 (p/piano e orquestra)
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Concerto nº 4 (p/piano e orquestra)
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Concerto nº 5 (p/piano e orquestra)
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Concerto para harmônica (gaita) e orquestra
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Concerto para harpa e orquestra
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Concerto para violão e orquestra
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Concerto para violoncelo e orquestra nº 2
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Condessa (p/dois violões)
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Confidência
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Conselhos
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Constância
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Cor dulce, cor amabile (p/coro a quatro vozes à capela)
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Coração inquieto
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Corrupio (p/fagote-solo e quinteto de cordas)
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Cortejo nupcial (p/orquestra e órgão)
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Curupira
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Dança da terra (p/coro misto e bateria)
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Dança de roda (p/coro a duas vozes, quinteto de cordas e fagote)
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Dança diabólica
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Dança dos mosquitos
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Dança frenética
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Dança infernal
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Danças aéreas
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Danças características africanas
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Descobrimento do Brasil (Primeira suíte)
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Descobrimento do Brasil (Quarta suíte) (p/coro misto e orquestra)
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Descobrimento do Brasil (Segunda suíte)
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Descobrimento do Brasil (Terceira suíte)
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Desfile aos heróis do Brasil
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Desfile dos heróis do Brasil (p/coro a três vozes)
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Dia de alegria (p/coro a duas vozes)
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Dime perchè
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Dinga donga
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Distribuição de flores (p/coro feminino, flauta e violino ou violoncelo)
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Divagação
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Dobrado pitoresco
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Doze estudos
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Duas lendas ameríndias (p/coro misto a cinco vozes)
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Duas paisagens
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Duo (p/oboé e fagote)
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Duo (p/violino e viola)
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El libro brasileño (p/coro a duas vozes)
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Élégie
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Elisa (ópera)
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Entrei na roda
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Epigramas irônicos e sentimentais (p/canto e piano ou orquestra)
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Études
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Eu te amo (p/canto e piano ou orquestra)
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Evocação (p/coro misto a duas vozes)
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Fábulas características
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Fado
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Fantasia
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Fantasia (p/sax soprano ou tenor, duas trompas e cordas)
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Fantasia (p/violoncelo e orquestra)
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Fantasia brasileira
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Fantasia concertante (p/piano, clarineta e fagote)
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Fantasia concertante
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Fantasia concertante (p/orquestra de violoncelos)
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Fantasia de movimentos mistos
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Fantasia de movimentos mistos (p/violino e orquestra)
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Fantasia em três movimentos
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Fantasia para saxofone e orquestra
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Fantasma
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Festim pagão
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Filhos de Maria
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Fleur fanée
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Floresta do Amazonas
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Folia de um bloco infantil (p/piano e orquestra)
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Food for Thought
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Francette et Piá
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Fuga (p/coro a quatro vozes)
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Fuga nº 1 (p/orquestra de violoncelos)
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Fuga nº 21 (p/orquestra de violoncelos)
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Fuga nº 8 (p/orquestra de violoncelos)
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Funil
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Gavota-choro
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Gênesis
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Grande concerto para violoncelo nº 1 (p/violoncelo e orquestra)
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Gueixas (p/canto e piano ou orquestra)
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Guia prático (Álbum nº 4)
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Guia prático (Álbum nº 8)
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Guia prático (Álbum nº 11)
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Guia prático (Álbum nº 5)
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Guia prático (Álbum nº 9)
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Guia prático (Álbum nº 2)
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Guia prático (Álbum nº 6)
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Guia prático (Álbum nº 1)
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Guia prático (Álbum nº 3)
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Guia prático (Álbum nº 7)
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Guia prático (Álbum nº 10)
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Heranças de nossa raça (p/coro a três vozes)
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Hino a Santo Agostinho (p/coro misto)
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Hino à vitoria (p/coro a quatro vozes, coro e orquestra e coro e banda)
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História de pierrô
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Histórias da carochinha
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Historiettes
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Hommage à Chopin
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I Suite for Chamber Orchestra
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Iara
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Ibericarabe
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II Suite for Chamber Orchestra
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Il Bove, p/canto, piano e violoncelo
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Il nome di Maria
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Imploro
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Improviso nº 7
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Introdução aos choros (p/orquestra e violão)
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Invocação em defesa da pátria 1943
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Izath (ópera)
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Izi (Lenda ameríndia)
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Japonesa
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Jaquibau (p/coro misto a seis vozes, solistas contralto e tenor e bateria)
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Jardim fanado
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Jesus (ópera)
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José (p/coro masculino a quatro vozes)
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Juramento (p/três solistas e coro a quatro vozes)
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L'Oiseau blessé d'une flèche
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Lá na ponte da Vinhaça (Passa, passa, gavião)
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Lembrança do sertão
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Les mères
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Lobisomem
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Louco
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Madalena (opereta)
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Madona
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Magnificat alleluia (p/coro e órgão ou orquestra, solo e coro misto)
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Mal secreto
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Mandu-çarará (cantata - p/orquestra e coros misto e infantil)
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Mar do Brasil (p/coro misto a quatro vozes)
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Marcha escolar (p/coro a duas vozes)
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Marcha religiosa
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Marcha religiosa nº 1
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Marcha religiosa nº 3
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Marcha religiosa nº 7
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Marcha religiosa nº 8
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Marcha solene nº 3
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Marcha solene nº 6
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Marcha solene nº 8
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Marcha triunfal
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Marquesa de Santos
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Martírio dos insetos
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Mazurca em ré maior
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Mazurlesca
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Melodia sentimental (p/canto e piano ou orquestra)
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Memorare (p/coro a duas vozes e órgão)
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Mês de junho (p/coro a três vozes)
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Meu benzinho (p/sexteto vocal)
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Meu país (p/coro a cinco vozes e coro e orquestra)
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Miniaturas
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Missa São Sebastião (p/coro a três vozes à capela)
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Modinhas e canções - Álbum nº 1 (p/canto e piano ou orquestra)
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Modinhas e canções - Álbum nº 2
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Momo precoce (Fantasia) (p/piano e orquestra e piano e banda)
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Motete (p/coro misto a três vozes à capela)
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Música sacra (p/coros a duas, três, quatro e mais vozes à capela)
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My Bus and I
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Myremis
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Na Bahia tem (p/coro masculino)
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Naufrágio de Cleônicos
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Nesta rua
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New York Sky Line Melody
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Noite de luar
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Noneto (p/flauta, oboé, clarineta, sax-alto, fagote, celesta, harpa, piano, percussão e coro misto)
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Nossa América (p/coro a duas vozes)
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Nozani-ná (p/coro misto, bateria e solo)
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Num berço de fadas
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Nuvens
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O canto da nossa terra
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O canto do capadócio
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O canto do cisne negro
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Ó ciranda, ó cirandinha
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O Cor Jesu (p/coro misto a quatro vozes à capela)
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O papagaio do moleque
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Ó pião (p/canto e piano, conjunto instrumental ou piano-solo)
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O Salataris hostia (motete) (p/coro misto a cinco vozes à capela)
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O Salutaris (p/coro misto a quatro vozes)
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O Salutaris,(p/coro e piano ou harmônio) 1905
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O trenzinho do caipira
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Octeto (Dança negra) (p/flauta, clarineta, fagote, dois violinos, violoncelo, piano e contrabaixo)
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Odisséia de uma raça
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Oito dobrados
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Ondulando
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Os sedutores
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Ouverture de l'homme tel.
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Padre Nosso (p/coro misto à capela)
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Padre nosso (Prece) (p/coro e quarteto de cordas, ou canto e órgão)
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Panis Angelicus (p/coro misto a quatro vozes à capela)
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Panqueca
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Paraguai
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Pater noster (p/coro misto a quatro vozes)
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Pátria (p/coro misto a seis vozes)
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Pedra Bonita
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Pequena sonata
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Pequena suíte
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Petizada
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Poema de Itabira (p/canto e piano ou orquestra)
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Poema de palavras (p/canto e piano ou orquestra)
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Poema do menestrel
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Poema singelo
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Poema úmido
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Poème de l'enfant et de sa mère (p/canto e piano ou canto, flauta, clarineta e violoncelo)
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Possessão
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Pra frente ó Brasil (p/coro feminino a quatro vozes)
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Praesepe (p/solo e coro misto a cinco vozes à capela)
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Preces sem palavras (p/coro masculino a cinco vozes)
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Prelúdio nº 2
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Primeira missa no Brasil (p/coro misto e infantil)
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Pro pax
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Procissão da cruz (p/coro a quatro vozes)
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Quadrilha
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Quadrilha brasileira (p/coro a três vozes)
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Quadrilha da roça
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Quadrilha das estrelas no céu do Brasil (p/coro a três vozes)
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Quarteto de cordas nº 1 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 10 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 11 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 12 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 13 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 14 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 15 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 16 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 17 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 2 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 3 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 4 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 5 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 6 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 7 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 8 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quarteto de cordas nº 9 (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Quatuor (p/flauta, oboé, clarineta e fagote)
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Quatuor (p/flauta, sax-alto, harpa, celesta e coro feminino)
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Quinteto (p/dois violinos, viola, violoncelo e piano)
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Quinteto duplo de cordas (p/violino, viola, violoncelo, contrabaixo e piano)
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Quinteto em forma de choros (p/flauta, oboé, clarineta, corne-inglês ou trompa e fagote)
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Quinteto instrumental (p/flauta, oboé, violino, viola, violoncelo e harpa)
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Recouli
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Redemoinho (p/coro a duas vozes)
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Redondilha (p/coro a três vozes)
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Redondilhas (p/coro a duas vozes)
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Rudá (Dio d'amore)
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Rudepoema
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Saci-pererê
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Samba clássico (p/canto e piano ou orquestra)
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Saudação a Getúlio Vargas (p/coro a quatro vozes)
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Saudade da juventude (suíte nº 1)
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Saudades das selvas brasileiras
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Scène de Paris
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Serestas (p/canto e piano ou orquestra)
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Sertão no estio (p/canto e piano ou orquestra)
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Sete vezes (p/canto e piano ou orquestra)
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Sexteto místico (p/flauta, oboé, sax-alto, harpa, celesta e violão)
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Simples
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Simples coletânea
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Sinfonia n° 3 (A guerra)
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Sinfonia nº 1 (O imprevisto)
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Sinfonia nº 10 (Ameríndia ou Sumé Páter Pátrium)
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Sinfonia nº 11
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Sinfonia nº 12
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Sinfonia nº 2 (Ascensão)
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Sinfonia nº 4 (A vitória)
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Sinfonia nº 5
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Sinfonia nº 6 (Montanhas do Brasil)
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Sinfonia nº 7 (Odisséia da paz)
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Sinfonia nº 8
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Sinfonia nº 9
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Sinfonieta nº 1 (À memória de Mozart)
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Sinfonieta nº 2
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Solfejos (1º volume) (p/coro a três vozes)
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Solfejos (2º volume) (p/coro a uma e mais vozes)
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Sonata fantasia nº 1 (Désespérance)
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Sonata fantasia nº 2
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Sonata nº 1
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Sonata nº 2
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Sonata nº 3
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Sonata nº 4
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Sonhar
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Sub tuum (p/coro misto a quatro vozes à capela)
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Suíte brasileira
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Suíte da terra
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Suíte de cordas
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Suíte dos cânticos sertanejos
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Suíte floral
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Suíte graciosa (p/dois violinos, viola e violoncelo)
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Suíte infantil nº 1
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Suíte infantil nº 2
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Suíte para canto e piano (ou canto e violino)
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Suíte para canto e violino
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Suíte para piano e orquestra
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Suíte popular brasileira
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Suíte sugestiva
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Sul-América
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Tantum ergo (p/coro e orquestra)
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Tantum ergo (p/coro misto a quatro vozes à capela)
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Tantum ergo (p/coro misto a quatro vozes)
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Tarantela
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Tédio da alvorada
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Teresinha de Jesus
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The Emerald Song
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The Emperor Jones
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Tiradentes (canto patriótico) (p/coro misto a cinco vozes, ou coro e orquestra)
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Trenzinho (p/coro a três vozes)
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Três goyescas de Granados
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Três poemas indígenas (p/canto e piano ou orquestra e coro misto)
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Trio (p/flauta, violoncelo e piano)
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Trio (p/oboé, clarineta e fagote)
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Trio (p/violino, viola e violoncelo)
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Trio nº 1 (p/piano, violino e violoncelo)
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Trio nº 2 (p/piano, violino e violoncelo)
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Trio nº 3 (p/piano, violino e violoncelo)
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Tristeza (p/canto e piano ou canto e orquestra)
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Tristorosa
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Uirapuru (p/coro misto)
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Uirapuru (O pássaro encantado)
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Um beijo
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Um canto que saiu das senzalas (p/coro a duas vozes)
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Uruguai-Brasil (p/coro misto)
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Valsa
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Valsa brasileira
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Valsa brilhante (Valsa concerto nº 2)
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Valsa da dor
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Valsa romântica
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Valsa-scherzo
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Valsinha brasileira
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Vamos, crianças (p/coro a três vozes)
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Veleiros (p/canto e piano ou orquestra ou dois violões)
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Vem cá, siriri
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Verde velhice
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Vidapura (p/orquestra, solos e coro misto)
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Vira
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Vocalismo (p/coro a quatro vozes)
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Vocalismo nº 11 (p/coro a duas vozes)
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Xangô (p/coro misto a cinco vozes)
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Yerma (ópera)
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Zoé (ópera)
